Resumo das atividades da Filarmônica Juvenil Rio do Ouro no primeiro trimestre de 2017.
INTRODUÇÃO
O trabalho realizado por uma
filarmônica não é iniciado nem findado em uma apresentação, pelo contrário,
essa deve ser um resultado de um esforço coletivo e colaborativo. Por isso
entendemos que a filarmônica é uma representação fiel de que uma boa equipe forma
uma banda produtiva.
Neste sentido, os últimos anos
têm apontado que temos uma boa equipe, pois a maioria dos nossos componentes se
encaixa no perfil sugestivo do trabalho que exige um pouco de esforço e “espírito”
coletivo/ colaborativo.
Tal fato é comprovado, ao
fazermos uma pequena retrospectiva das ações em que a Filarmônica Juvenil Rio
do Ouro desenvolveu e/ou compartilhou durante os anos de sua existência.
Contudo teríamos, um conteúdo demasiadamente extenso para o quê aqui nos
propomos, isto é, um resumo do primeiro trimestre do ano de 2017.
Portanto, o presente texto trata-se de um
relatório no qual descrevemos as atividades em que a filarmônica propôs ou
participou durante os três meses inicias de 2017. Para isso partiremos de uma
ordem cronológica na qual relataremos primeiro: os fatos ocorridos no mês de
janeiro, depois fevereiro e março, respectivamente.
DESENVOLVIMENTO
As atividades da banda tiveram
início no dia 03 de janeiro com a retomada dos ensaios preparatórios para as
festividades em comemoração ao vigésimo aniversário da FJRO. Evento intitulado
de Mostra Cultural da Filarmônica Juvenil Rio do Ouro que já se encontra em sua
sétima edição consecutiva.
A VII Mostra Cultural em
comemoração aos vinte anos da Filarmônica Juvenil Rio do Ouro aconteceu no
salão de festas do clube Aurora Jacobinense com entrada franca na noite de
sábado no dia 14 de janeiro.
O público presente pode apreciar a performance
dos músicos integrantes nativos da FJRO e de grandes nomes da música de
Jacobina que contribuíram na composição do show, a exemplo dos músicos convidados:
Tonhão, baterista integrante da banda de Reggae -
Pelé Rasta, de Orlando baixista pertencente a mesma banda do primeiro,
Marquinhos baixista conhecido no meio católico de Jacobina e Wagner saxofonista
da Sociedade Filarmônica 2 de Janeiro, além da honrosa participação dos
maestros: Jal Nunes da Orquestra Jacobina Arte de Tocar e Celso Santos um dos
membros fundadores da Juvenil, hoje regente da tradicional Filarmônica 2 de
Janeiro.
Ainda relacionada a
apresentação da banda na VII mostra, não podemos nos esquecer dos cantores:
Raphael Barbosa, Pelé Rasta, Johan Sodré e Marinalva, todos cantando com a
banda executando os arranjos do trompetista Helber Cleones, sendo que os três
primeiros entoaram canções de suas atorais.
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